segunda-feira, 26 de março de 2012

Um estudo sobre ‘o jovem JMJ’


Como é ‘o jovem JMJ’? Esta é a pergunta que o GAD (Gabinete de Análisis Demoscópico) tentou responder, realizando uma pesquisa de opinião entre 1.800 jovens dos cinco continentes que têm seguido as informações da Jornada Mundial.

A grande maioria dos entrevistados têm menos de 30 anos e 9 em cada 10 consideram que a JMJ “É uma experiência que muda a vida”. Neste sentido, um em cada quatro jovens entrevistados já participou anteriormente nalguma Jornada. Destes, mais de metade viajaram com o Papa a Colónia (61%) e a Sidney (44%%) e quase a totalidade dos jovens que assistiram às JMJ de 2005 e 2008 (98%) avaliaram positivamente a sua experiência (80% muito positivamente e 18% positivamente).

9 em cada 10 jovens entrevistados têm como principal motivo para assistir à JMJ: ter uma nova experiência (93%), difundir a mensagem de Jesus Cristo (92%), expressar o seu compromisso com a Igreja (90%) e satisfazer as suas inquietudes espirituais. Também vão à JMJ para conhecer outras pessoas (87%) e para estar com pessoas que pensam como eles (88%).

A fé como elemento fundamental para a vida
Assim, os jovens JMJ pensam que a fé em Cristo é muito positiva para perdoar os outros (85%), ser solidário e ajudar os mais necessitados (80%) e para crescer e ser melhor pessoa (79%). Também para aceitar o sofrimento e ser feliz (75%) e ter ideias claras (67%).

Mais informações sobre a Sondagem JMJ, elaborado pelo GAD.

Fonte Ecclesia

terça-feira, 20 de março de 2012

UMA GUERRA NADA SANTA


Para o Conselho de Magistratura do TJ/RS, todos os desembargadores - centenas! - que por ali passaram ao longo de 121 anos eram cegos de bengalinha ante os crucifixos das salas de audiência ou incompetentes para entender o sentido da laicidade do Estado constante de todas as constituições republicanas.

  Teses sem ressonância social vêm atropelando a pauta das prioridades e virando o país do avesso. Foi o caso dos crucifixos. Tão do avesso que ganhou manchetes. Responda-me, leitor: de cem pessoas que ingressam numa sala de audiências, quantas ficam dispnéicas, tarquicárdicas ou entram em sudorese se veem um crucifixo? Nenhuma? Pois é. E quantas - na real, sem exageros - se sentirão pessoalmente injuriadas por aquele símbolo? Ante símbolos religiosos, pessoas normais reagem com respeito ou com indiferença. Indignação, revolta, alergia escapam à normalidade. Portanto, os que investiram contra os crucifixos e enrolaram em seus argumentos cinco magistrados gaúchos, são portadores de uma idiossincrasia, de uma aversão pessoal. Tal abominação é um problema que está nelas. Juro, o crucifixo é inocente! Tampouco é um problema da sociedade ou do Estado brasileiro, como já decidiu o Conselho Nacional de Justiça em 2007. A retirada dos crucifixos toma a situação pelo seu avesso. Considerou discriminatória a presença do símbolo, quando discriminador e preconceituoso é quem posa de ofendido por ele. Ou não?

O Estado brasileiro não é ateu, é laico, mas a laicidade, no sentido em que é definida pela Constituição, recusa as pretensões do ateísmo militante. O Estado brasileiro não é inimigo da fé; ao contrário, com vistas ao interesse público, colabora com as confissões religiosas (CF, art.19,I). Prevê assistência religiosa aos que estão presos (CF Art. 5º VII). Também por essa compatibilidade de fins há capelães nas Forças Armadas. Retirar os crucifixos para acolher como saudáveis reações que afrontam a consciência civilizada não é defender o laicismo mas curvar-se ao ateísmo militante, de pouco futuro e péssimo passado.

No volumoso Curso de Direito Constitucional (Ed. Saraiva, 2007), após citar o professor alemão Peter Häberle para demonstrar que elementos religiosos, como os feriados, são bem-vindos porque reacendem na memória coletiva suas raízes culturais, Gilmar Mendes e outros dois autores concluem assim o capítulo em que tratam da liberdade religiosa: "O Estado que não professa o ateísmo pode conviver com símbolos, os quais não somente correspondem a valores que informam sua história cultural como remetem a bens encarecidos por parcela expressiva de sua população - por isso, também, não é dado proibir a exibição de crucifixos ou de imagens sagradas em lugares públicos".

Não há uma única evidência de que crucifixos em salas de audiência tenham patrocinado descumprimento do nosso Direito para adotar imposições canônicas. Portanto, o que mais corretamente se pode assumir como efeito da presença do símbolo é exatamente o inverso do alegado. Ele inspira boa justiça. Na tradição Ocidental, é símbolo máximo da dor e da aflição causada pela injustiça!

Seus adversários olham para o crucifixo mas focam, lá na frente, os princípios, os valores e as tradições que lhe são implícitos. Muitos, como os relacionados à defesa da vida, à dignidade e aos direitos humanos, às liberdades, à família, compõem convicções constitucionalizadas no Brasil e se refletem nas deliberações legislativas. É contra esse alvo que o ateísmo militante está declarando guerra e rufando tambores. Não agem por amor à Constituição, mas por ódio ao perfume cristão que ela legitimamente exala. Como escrevi anteriormente: deixem ao menos os pregos!


Percival Puggina 
Especial para
ZERO HORA

sexta-feira, 16 de março de 2012

Bote Fe Teresina

Teresina está em festa. O motivo é a acolhida da Cruz peregrina e do ícone de Nossa Senhora que são símbolos da Jornada Mundial da Juventude. A próxima Jornada Mundial da Juventude (JM) acontecerá em 2013 no Rio de Janeiro. A mobilização desse grande evento está acontecendo através do Boté Fé que é a peregrinação da cruz e do ícone por diversas dioceses do país.
A chegada da Cruz e do Ícone em Teresina estão previstas para logo mais às 11:30 da manhã no Parque de Exposição Dirceu Arcoverde, de onde segue em carreata para o Atlantic City, onde será celebração da Santa Missa às 13h. A concentração dos jovens para o acolhimento da cruz na capital iniciou às 9h da manhã onde várias bandas católicas são responsáveis pela animação.

sexta-feira, 9 de março de 2012

A DIOCESE DE ZÉ DOCA PREPARANDO A VISITA DA CRUZ E DO ÍCONE DA JMJ

Em ritmo acelerado, a Diocese de Zé Doca está preparando a visita da Cruz e do ícone de Nossa Senhora nos dias 20.21.22 e 23 de abril deste ano 2012. Os dois símbolos da JMJ estão sendo esperados e passarão em todas as Paróquias, embora durante poucas horas vividas intensamente e religiosamente.

A equipe dos jovens está fervendo de atividades e de encontros: é que precisamos nos preparar melhor e ajudar a toda a população para receber esta “visita ilustre” na maneira melhor. Afinal é o presente do Beato João Paulo II aos jovens do mundo inteiro e que já passou por muitos países, chamando milhões de jovens e adultos.
Estão ativos e bonitos dois “blogs” que oferecem reflexões, atividades, celebrações e avisos. Acessem e estejam por dentro da nossa organização:
diocesezedoca-ma.blogspot.com e jmjdiocesezd.blogspot.com
Foi preparada uma camiseta pensada e trabalhada em vista dos dias de visita da Cruz, personalizada para a Diocese de Zé Doca. Ela está à venda (R$ 15,00): contatar Padre Alvelino: fones: residencial 98/3373-1569 ; cel. 8769-2392.


Com a mesma arte foi confeccionado um cartaz para propaganda e animação. Foi preparada também uma Oração: a publicamos para cada um copiá-la, distribuí-la e, sobretudo, rezar com ela. Quando os jovens querem, eles fazem e fazem bonito.
O momento alto da visita será na Catedral de Zé Doca, no dia 20 de abril, às 18,00 hs com a Ordenação diaconal de três seminaristas: Márcio Júnior de Godofredo Viana, Elinaldo Nunes de Cândido Mendes e Pedro Eduardo de Zé Doca.
Estamos esperando, mas não de braços cruzados e sim vigiando e preparando.

ORAÇÃO

AOS PÉS DA CRUZ DA JMJ
Senhor Jesus, que carregaste a cruz até o monte Calvário e, pregado nela, morreste para salvar a humanidade, nós Te agradecemos pela visita de Tua cruz á nossa Diocese, Paróquias e Comunidades. Somos o Teu povo neste pedaço do Maranhão bonito, mas tão sofrido.
Sabemos que a Tua ação no mundo é glória da Igreja católica. E temos a certeza: a glória das glórias é a Tua cruz. Com São Paulo dizemos:“Longe de mim gloriar-me a não ser na cruz de Cristo”. Nós Te adoramos e Te bendizemos, porque pela Tua santa cruz remistes o mundo, pois só na Tua morte e ressurreição nós encontramos a salvação.
Pedimos: dai-nos a coragem de não nos envergonharmos da Tua cruz; nós acreditamos que não era um simples homem quem por nós a carregou e morreu crucificado nela, mas eras Tu, o Filho de Deus feito homem.
Maria, Tua mãe e mãe da Igreja, presente na hora da Tua paixão, e agora ao lado da Tua cruz, guie os jovens, todo homem e mulher, com carinho e força, para viver a cruz que carregam todo dia.
Amém.


Na celebração do encerramento da Porta Santa, ao término do Ano Santo da Redenção (25 de março de 1983 a 22 de abril de 1984), que teve como tema: “Abri as Portas ao Redentor”, o Papa João Paulo II desejou entregar a Cruz de 3,80 m aos jovens, confiando a eles a tarefa de irem pelo mundo anunciar Jesus Cristo a todos os povos. Estas foram as Palavras do Papa: “Meus queridos jovens, ao concluir este Ano Santo, confio-vos o símbolo deste Ano Jubilar: a Cruz de Cristo! Levai-a pelo mundo afora como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade, e anunciai a todos que só na morte e ressurreição de Cristo é que poderemos encontrar salvação e redenção”
O Padre Eric Jacquinet, encarregado pela Santa Sé de organizar as JMJ, afirmou: “O Beato João Paulo II queria organizar não somente um encontro internacional de jovens, mas um encontro deles com Jesus Cristo e com a Igreja presente em todo o mundo. Queria que tivessem esta experiência de descobrir Jesus Cristo na Igreja”.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Alegria da minha juventude


"Vós, Jovens, não sois apenas o futuro da Igreja e da humanidade, como uma espécie de fuga do presente. Pelo contrário: vós sois o presente jovens da Igreja e da humanidade.
A Igreja precisa de vós, como jovens, para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã.
Sem o rosto jovem, a Igreja se apresentaria desfigurada."

(trecho do encontro da juventude, São Paulo, dia 10 de maio de 2007, Papa Bento XVI)

quarta-feira, 7 de março de 2012

CONFIANÇA NA IGREJA CATÓLICA CRESCE

Confiança na Igreja Católica cresce 4% em um ano, segundo FGV
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) faz pesquisa e publica o índice de
confiança dos brasileiros nas instituições. Em 2010, antes das
eleições, no primeiro semestre, a Igreja Católica ocupava a sétima
posição no ranking, com 34% de confiança.

Em 01.07.2010, publicamos, sob o título Dai a César o que é de César e
a Deus o que é de Deus, a recomendação aos diocesanos para que não
votassem na candidata Dilma Rousseff, no PT e em todos os partidos e
candidatos que tinham como proposta a descriminalização do aborto, que
é um assassinato de uma pessoa inocente e indefesa.

Depois dos debates sobre o aborto e uma "agenda de valores" nas
eleições, a Igreja saltou do sétimo lugar, com 34%, para o segundo
lugar (AQUI), atingindo 54% de confiança. Essa variação de 20%
correspondeu a um acréscimo de 38 milhões de brasileiros que voltaram
a ter confiança na Igreja Católica.

A FGV publicou nova pesquisa recentemente, referente ao último
trimestre de 2011, na qual ouviu 1.550 brasileiros, distribuídos por
todos os estados. As Forças Armadas permaneceram em primeiro lugar, a
Igreja Católica manteve o segundo e o Ministério Público subiu para
terceiro lugar na confiança dos brasileiros.

Na comparação entre a pesquisa do final de 2010, quando a Igreja
alcançou 54% de aprovação, com a do final de 2011, quando atingiu
58%, observa-se um crescimento de 4%, em um ano. Isso significa que,
dos 190 milhões de brasileiros, mais 7,6 milhões passaram a considerar
a Igreja Católica uma das instituições brasileiras mais confiáveis.

Ter 58% de confiança da população brasileira significa que 110,2
milhões de brasileiros consideram a Igreja Católica confiável.

Estamos jubilosos, juntamente com todos os católicos e cristãos. E Jesus
Cristo está crescendo!