sexta-feira, 28 de setembro de 2012

PEDRO EDUARDO SILVA LIRA


Nasceu aos vinte e nove de Junho de 1986, em Zé Doca – MA. É o segundo dos três filhos do casal Francisco Edilson de Oliveira Lira e Maria das Graças Silva Lira.
Em 12 de Dezembro de 1998, foi batizado solenemente por D. Walmir Alberto Valle, tendo como padrinhos, o casal Hermínio Freire da Silva Filho e Ana Lúcia Alves de Oliveira Freire. A sua primeira comunhão se realizou na capela Nossa Senhora Imaculada Conceição em Zé Doca – MA. Foi crismado nesta Catedral Diocesana em 03 de Junho de 2001 por D. Walmir Alberto Valle.
Iniciou os estudos em 1992 e concluiu o Ensino Médio em 2003, pelo Instituto Fundamental Brasileiro.
Sendo Acólito e Vocacionado nesta Paróquia Santo Antônio e orientado pelo seu Pároco Pe. Sebastião Lima Duarte, hoje Bispo de Viana, Pedro Eduardo ingressou no Seminário Menor Sagrada Família em Zé Doca no dia 26 de Janeiro de 2002, onde realizou sua formação para ingressar no Seminário Maior Dom Guido Maria Casullo em São Luís. De 2004 a 2007 realizou a sua Licenciatura Plena em Filosofia na cidade de São Luís do Maranhão. E de 2008 a 2011, realizou os estudos do Bacharelado em Teologia na cidade do Rio de Janeiro, residindo no Seminário Arquidiocesano de São José. Atualmente, realiza seu estágio pastoral em Boa Vista do Gurupi com o Pe. José Raimundo da Silva.

MÁRCIO JÚNIOR DE JESUS SODRÉ


Nasceu aos três de Abril de 1982, em São José de Pirucaua – Godofredo Viana. Filho de Juscelino de Jesus Silva Lima e Dona Raimunda de Jesus Sodré. Pai adotivo, Manuel Godêncio Pinheiro Costa. Aos 06 do mês de Outubro de 1996 na capela de Genipapo – Godofredo Viana o Pe. Carlo Semeria o batizou solenemente. Foram os padrinhos: Martinho Correia Souza e Isabel de Assunção.
A sua primeira comunhão se em Aurizona – Godofredo Viana no dia 10 do mês de Dezembro de 1997 na Igreja de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro. Crismou-se na Igreja de São Francisco de Assis na cidade de Bom Jardim no dia 20 de Novembro de 2004, tendo como celebrante Dom Carlo Ellena atual bispo da diocese de Zé Doca.
Iniciou os estudos de ensino fundamentais em 1993 em Aurizona e concluiu o mesmo em 2001, na cidade de Godofredo Viana na Unidade Integrada Benedita Jorge. Em 2002 ingressou no Seminário Menor Sagrada Família em Zé Doca, onde realizou sua formação em nível médio e sua formação para ingressar no seminário Maior Dom Guido Maria Casullo em São Luís. De 2005 a 2007 realizou-se os seus estudos filosóficos. Após três anos de preparação e muito discernimento vocacional, inicia sua formação teológica, concluindo a mesma em 2011.
Atualmente, está em Carutapera juntamente com o Pe. Reginaldo e Pe. Mario Racca numa experiência pastoral. 

ELINALDO CARDOSO NUNES


Filho de Francisco Eduardo e Terezinha. Nasceu em Zé Doca- MA; Foi batizado na Capela de São Raimundo Nonato no bairro Vila Barroso, aonde iniciou a catequese. Estudou da 1 a 4 série na Escola Municipal Silvestre Fernandes Rocha e a 6 .e 7. na Unidade Escolar Nelson Serejo de Carvalho, popular CEMA.
Em 4 de Fevereiro de 1998 sua família se muda de Zé Doca para a cidade de Cândido Mendes. Nesta nova cidade se dedica na catequese aonde recebe a crisma em 17 de dezembro de 2000. Depois se torna catequista e coordenador do grupo de jovens da Comunidade Santa Teresa D'àvila.
Em 2002 retorna a Ze Doca, aonde ingressa no Seminário Menor Sagrada Família em 26 de Janeiro de 2002 e conclui o Ensino Médio no Instituto Fundamental Brasileiro em 2003.
Em 2004 ingressa no Seminário Maior Dom Guido Maria Casullo em São Luís aonde conclui o Curso de Filosofia em 2007 no Instituto de Estudos Superiores do Maranhão - IESMA. Entre 2008 a 2011 faz o Curso de Teologia.
Recebe o ministério de Acólito e Leitor em 11 de Dezembro de 2009 e é admitido as Ordens Sagradas em 30 de Setembro de 2011.
Desde 02 de Janeiro do corrente ano faz seu estágio pastoral na Paróquia de Governador Newton Bello.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

ZÉ DOCA: UMA FESTA QUE DURA QUATRO ORDENAÇÕES





É bonito: como todas as festas. A Ordenação presbiteral de três Diáconos mexe com a Diocese toda: padres, religiosos, religiosas, parentes dos Ordenandos, povo de Deus espalhado em tantas comunidades.
É saudável: para a Igreja particular de Zé Doca, para a Igreja toda espalhada pelo mundo afora, pelos jovens que respondem “sim” a Deus incluindo familiares e amigos,
É uma esperança: para o povo destas terras. A presença de mais quatro jovens comprometidos com o Reino faz sonhar alto e com justificativa.
É um sonho realizado: para os Ordenandos aos concluírem o tempo de formação se tornando padres e diácono; para a Igreja de Zé Doca que, aos poucos, pode contar com evangelizadores locais para anunciar o evangelho aos conterrâneos; para o Bispo e para os Padres por poder contar com novas forças, vivas e dedicadas à construção do Reino.
Obrigado, Senhor, por estes dons tão grandes !!!



PASSOS DA NOSSA ALEGRIA – CONVITE













1°. DIÁCONO MÁRCIO JUNIOR DE JESUS SODRÉ
Ordenação no dia 29 de setembro de 2012
Na Igreja Matriz de Godofredo Viana
Ás 18 horas.
Antes, às 17 horas, haverá o jantar.
Primeira Missa: em Aurizona no dia 30 às 19,00 horas

DIÁCONO ELINALDO CARDOSO NUNES
Ordenação dia 30 de setembro de 2012
Na Igreja Matriz de Cândido Mendes
Às 9,00 horas.
Antes, às 8,00 horas, haverá o café da manhã.
Primeira Missa: em Cândido Mendes no dia 30 às 19,30 horas.

DIÁCONO PEDRO EDUARDO SILVA LIRA
Ordenação dia 12 de outubro de 2012
Na Catedral de Zé Doca
Às 18,00 horas
Antes, às 17,00 horas, haverá janta nas Comunidades
Primeira Missa: em Zé Doca, no dia 13 de outubro, às 9,00 horas.

Na mesma Celebração da Ordenação Sacerdotal do Diácono Pedro Eduardo, 12 de outubro de 2012, será Ordenado Diácono o Seminarista SARIS RIBEIRO VERDE.

domingo, 9 de setembro de 2012

NA OCASIÃO DO RETORNO DE DO FREI DOM LUÍS D’ANDREA NA CASA DO PAI

Valeu a pena, Dom Luís


Quando recebi a notícia do falecimento de Dom Luís D’Andrea no dia 8 de setembro de 2012 em Roma, confesso que a minha imaginação ficou solta e vagou durante um bom tempo.
O Paraíso não é um lugar físico que se possa indicar com as famosas coordenadas geográficas levando em conta os meridianos e os paralelos. É um modo para indicar onde está Deus e quantos merecem, no fim da vida, viver e gozar da presença dele. Está no Evangelho.

Dom Luís ao entrar na casa do Pai, o Paraíso, certamente desencadeou uma grande festa.

Os anjos, entidades a serviço de Deus e dos homens, se alegraram por receber mais um filho de Deus para morar definitivamente com eles.

O Pai, o Filho e o Espírito Santo receberam de braços abertos, num abraço bem apertado e cheio de comoção, um filho por eles criado, chamado a uma grande missão, nos quase oitenta anos de existência, cumprida com carinho, dedicação e totalmente dedicada ao serviço dos homens. Dom Luís se deixou trabalhar por Deus, que fez dele uma obra-prima: evangelizador, humilde, servidor dedicado e fraterno: ele espalhou pelo mundo bondade e serenidade. Sofreu com certeza, em alguns momentos, mas a ajuda de Deus o sustentou e venceu.

Imagino o encontro de Dom Luís com o Pai Francisco de Assis. Os dois “franciscanos” trocando abraços, sorrisos, fortes apertos de mão; um olhando nos olhos do outro partilhando alegria e satisfação do dever cumprido; um comunicando ao outro a alegria de ter investido os dons recebidos de Deus para o bem da humanidade; um contando ao outro a beleza de uma vida cristã vivida a plenos pulmões.

Os encontros continuaram e nunca irão acabar: São Pedro, Nossa Senhora, São Paulo, familiares e outros companheiros de vida franciscana, amigos conhecidos, evangelizados e servidos nestas terras do Maranhão, inclusive muitos de Zé Doca encaminhados e acompanhados por ele no caminho da salvação.

Talvez, lá no Paraíso, algumas lágrimas escorreram dos olhos de Dom Luís: afinal se pode também chorar de alegria e a do reencontro é tamanha que só o céu pode contê-la. Aqui, em Zé Doca, em Caxias, na Ordem franciscana, as lágrimas significam ainda a tristeza de ter perdido – mas não por muito tempo – um amigo que só fazia pensar em Deus.

Valeu a pena, Dom Luís. Valeu mesmo. Descanse em paz.
Dom Carlo Ellena
Bispo da Diocese de Zé Doca
Zé Doca 09 de Setembro de 2012

NOTA OFICIAL DE FALECIMENTO DE DOM LUIS d’ANDREA, OFM Conv.



É com pesar que comunico a morte de nosso querido irmão D. Luis d’Andrea,OFM Conv, bispo emérito 
de Caxias do Maranhão, no dia 8 de setembro de 2012, em Roma, às 8:30h, no horário de Brasília.
Dom Luis nasceu em 23 de fevereiro de 1934, na Itália e em 1968 veio trabalhar como missionário no Brasil. Foi ordenado bispo aos seis de janeiro de 1988 e exerceu a missão de bispo de Caxias do Maranhão até 19 de junho de 2010, com o lema: Justitia et Pax.
Dom Luis estava de férias, na Itália, desde abril de 2012.
Comunico que estamos decretando luto oficial de 30 dias em toda a diocese, de oito de setembro a oito de outubro, com as seguintes celebrações:
Dia 14 de setembro, missa de sétimo dia na catedral, às 19:00h e em todas as paróquias da diocese.
Dia 25 de setembro, às 19:00h, missa com todos os sacerdotes, diáconos, irmãs religiosas e representantes de todas as paróquias, na catedral Nossa Senhora dos Remédios, em Caxias.
Dia 8 de outubro, missa de 30º dia na catedral, às 19:00h e em todas as paróquias da diocese.
As almas dos fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz. Amém.



Dom Vilsom Basso, SCJ
Bispo de Caxias do Maranhão
Caxias do Maranhão, 8 de setembro de 2012

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O Grito dos(as) Excluídos(as)


O Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo. È um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos(as).
O Grito dos(as) Excluídos(as), como indica a própria expressão, constitui-se numa mobilização com três sentidos:
  • denunciar o modelo político e econômico que, ao mesmo tempo, concentra riqueza e renda e condena milhões de pessoas à exclusão social;
  • tornar público, nas ruas e praças, o rosto desfigurado dos grupos excluídos, vítimas do desemprego, da miséria e da fome;
  • propor caminhos alternativos ao modelo econômico neoliberal, de forma a desenvolver uma política de inclusão social, com a participação ampla de todos os cidadãos.
O Grito se define como um conjunto de manifestações realizadas no Dia da Pátria, 7 de setembro, tentando chamar à atenção da sociedade para as condições de crescente exclusão social na sociedade brasileira. Não é um movimento nem uma campanha, mas um espaço de participação livre e popular, em que os próprios excluídos, junto com os movimentos e entidades que os defendem, trazem à luz o protesto oculto nos esconderijos da sociedade e, ao mesmo tempo, o anseio por mudanças.
As atividades são as mais variadas: atos públicos, romarias, celebrações especiais, seminários e cursos de reflexão, blocos na rua, caminhadas, teatro, música, dança, feiras de economia solidária, acampamentos – e se estendem por todo o território nacional.

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